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Inteligência Artificial: O bicho papão do mundo virtual?

Há muito pouco tempo, quando falavam em uma conversa em que eu estava presente sobre inteligência artificial, era como se um portal holográfico se abrisse na minha frente e eu entrasse dentro da animação de Monstros S.A. da PIXAR. Num piscar de olhos, eu me transformava na Boo, deitada em sua caminha, no escuro, olhando para a porta do armário, só esperando o monstro abri-la para vir me assustar.


Curiosa como ela, resolvi explorar o universo atrás da porta do armário, e foi pesquisando muito sobre inteligência artificial - e ela me lendo a cada busca (claro!) - que, um belo dia, apareceu feito um plim de mágica (chamada IA), um post de inscrições promocionais para um curso de inteligência artificial voltada aos negócios. Eu tentei ignorar aquela propaganda algumas vezes, mas na vigésima terceira vez eu me rendi. Assim, eu entrei no mundo virtual para desconstruir mais um medo do desconhecido - pois a rapidez com que a inteligência artificial vem evoluindo sempre me pareceu avassaladora.

Personagem Boo de Monstros S.A., animação da Pixar, sentada em sua cama com coberta, olhando com medo

Confesso que demorei um pouco para me sentir confortável dentro desse tema. Como uma profissional da área criativa, eu tinha algumas inseguranças pontuais e curiosidades sobre essa tecnologia tão complexa. Mas foi desmistificando seus conceitos e compreendendo que ela é desenvolvida por mentes humanas que consegui enxergar que a educação sobre o funcionamento da IA é a chave para desaparecer os receios infundados.


Personagem Boo, de Monstros S.A., animação da Pixar, D pé, sorrindo co os bracinhos estendidos, prontos para um abraço.

Hoje, eu posso dizer que nós, seres humanos, ainda somos a “invenção” mais perfeita que existe. Nada substitui o nosso olhar “analógico”, nem as sensações que só a vida no mundo real é capaz de produzir. Alguns detalhes - que não podem ser traduzidos e codificados e que trocamos o tempo todo como seres humanos - talvez (muito em breve) se tornem os "itens" mais valiosos neste mundo cada vez mais tecnológico. Nós seremos diamantes, percebe?

Foi quando eu me dei conta disso, que o bicho papão foi ficando fofo, mais amigável, do mesmo jeitinho do Sulley (de Monstros S.A.). Entendendo as capacidades e limitações da IA, pude compreender o seu poder para solucionar problemas complexos, impulsionar a inovação e aprimorar nossa qualidade de vida. Ou seja, eu sendo uma colaboradora (humana) eficaz, apta a orientar e conduzir minha - agora - amiga inteligência artificial (máquina), tenho o potencial de, junto com ela, criar um futuro mais eficiente e promissor.


E agora, que tal você também encarar o medo do desconhecido e buscar por informações que irão agregar valor, força e qualidade no seu processo de trabalho? Ou vai querer continuar tomando susto? Boooooo!

O logotipo abstrato em forma de CSU, dando ideia de uma rúbrica está alinhado à esquerda do nome Carolina, em negrito, Ursi em fonte regular. A logomarca é inteira preta.© 2024 - Todos os direitos reservados